Zepellin, o dirigível e o gás engarrafado no Brasil

Zepellin, o dirigível e o gás engarrafado no Brasil

Por incrível que pareça, o início do uso de GPL engarrafado no Brasil foi consequência direta...

Por incrível que pareça, o início do uso de GLP engarrafado no Brasil foi consequência direta do famoso desastre ocorrido com o dirigível Hindenburg, também conhecido como Zeppelin, que pegou fogo, 14 meses após seu lançamento, no momento em que se preparava para descer em Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1937, com 97 pessoas a bordo.

Esse trágico acidente abalou a confiança dos passageiros desse tipo de transporte.

À época, seis mil cilindros de gás propano (que era o combustível utilizado nos motores do Zeppelin) estavam armazenados no Rio de Janeiro e em Recife, que serviam de base para o dirigível e acabaram sobrando.

Foi então que em 30 de agosto de 1937, apenas quatro meses após o acidente, o imigrante austríaco Ernesto Igel, bolou um jeito de aproveitar o estoque de propano e comprou todos esses cilindros.

Uma empresa surge

Criou a Empresa Brasileira de Gás a Domicílio Ltda e começou a comercializá-los como gás para cozinha. Surgia, assim, o botijão de gás. Apesar das dificuldades iniciais e dos temores do consumidor com o novo produto, a ideia foi sendo assimilada aos poucos.

Também pudera para a maioria das pessoas a alternativa até então, era cozinhar à lenha, carvão ou querosene e a utilização do gás engarrafado veio facilitar a vida doméstica.

Nos anos 50, o gás em botijão já era muito disputado. Tanto que foi preciso aumentar a importação do produto e a fabricação de fogões a gás.

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