(artigo publicado no site https://www.antimicrobialcopper.org/)

O artigo abaixo foi traduzido e adaptado do site https://www.antimicrobialcopper.org/.

Ele trata o cobre como um agente antimicrobiano, eliminando bactérias letais continuamente.

Podemos notar que o artigo é de 2014 e, desde aquele ano – 7 anos atrás  - o cobre já vinha sendo continuamente utilizado como forma de prevenir e eliminar a propagação de vírus e bactérias em ambientes hospitalares.

Atualmente, com o agravamento do coronavírus, a utilização do cobre antimicrobiano é essencial e fundamental para não deixar que este vírus letal se espalhe ainda mais.

Confira o case

(Pullman, Washington - 18 de novembro de 2014) - Um centro de trauma nível IV no estado de Washington instalou componentes de cobre em todas as suas instalações como outra forma de reduzir as bactérias * que causam infecções adquiridas em hospitais e criar um ambiente mais limpo para os pacientes.

O Hospital Regional Pullman se tornou um dos primeiros a adotar o cobre antimicrobiano depois que estudos descobriram que este metal tão antigo pode matar bactérias letais continuamente.

Infecções hospitalares matam

  Não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, pessoas acometidas por infecções hospitalares vem à óbito e o principal agente causador são as bactérias.

  A cada ano, 2 milhões de pessoas nos Estados Unidos são diagnosticadas com uma infecção hospitalar e quase 100.000 pessoas morrem. Essas infecções são causadas por bactérias como MRSA, C. diff, CRE e VRE.

  "É um problema muito sério", disse Ed Harrich, diretor de serviços cirúrgicos do Pullman Regional Hospital. "Acho que todos os hospitais do país estão fazendo tudo o que podem para tentar lidar com isso da melhor maneira possível. Mas há carga biológica em tudo e as pessoas não são boas em lavar as mãos e há contaminação cruzada em todos os lugares que você vai."

  Através de uma doação do Patient Safety Challenge administrada pela Copper Development Association (CDA), Pullman foi capaz de comprar e instalar o seguinte hardware de cobre em toda a instalação de 8.826 metros quadrados: torneiras em 40 pias nos banheiros públicos encontrados em quartos de pacientes e corredores, pias, alças para os postes de soro usados ​​no BirthPlace, UTI e Unidade de Cirurgia Médica e botões de acesso para deficientes físicos para portas duplas.

"Ao substituir as superfícies mais tocadas no hospital, Pullman está fazendo uma mudança fácil para garantir a satisfação do paciente", disse Adam Estelle, engenheiro de projeto da CDA. "As bactérias podem se espalhar rapidamente mesmo nos locais mais estéreis, onde a lavagem das mãos e a desinfecção da superfície são práticas comuns. A beleza das superfícies de toque de cobre é que elas não requerem nenhuma limpeza especial, são seguras para uso e fornecem proteção 24 horas por dia, 7 dias por semana."

Embora os materiais usados ​​para superfícies de toque sejam frequentemente esquecidos como oportunidades para melhorar a segurança do paciente durante o processo de design do hospital, a instalação de cobre adiciona outra camada de ferramentas de prevenção de infecção às instalações. Os produtos antimicrobianos de cobre são altamente duráveis ​​e podem durar décadas. A reforma de um hospital com cobre antimicrobiano é um investimento com benefícios de longo prazo que superam em muito os custos iniciais.

Hoje, mais de duas dúzias de fabricantes norte-americanos estão produzindo componentes de cobre antimicrobianos - tudo, desde maçanetas, corrimãos de escadas, barras de apoio, pias, carrinhos e outras bandejas de instrumentos especiais. Com várias ligas de cobre diferentes para escolher, os produtos podem exibir os tons quentes do níquel escovado, o branco mais frio do aço inoxidável, os amarelos quentes do latão e bronze ou o vermelho tradicional do cobre.

Pullman planeja instalar mais de 420 puxadores de gabinete de cobre em todo o hospital nas próximas semanas e meses. Eventualmente, a administração gostaria de adicionar bancadas, os braços das cadeiras, grades e maçanetas de cobre.

"Estamos entusiasmados", disse Jeannie Eylar, RN, diretor clínico do Pullman Regional Hospital. "Sentimos que estamos no caminho certo ... e sentimos que o cobre está nos ajudando a alcançar o resultado que desejamos."